sexta-feira, 17 de abril de 2009

FAZENDO UM AUTO EXAME - PARTE I

INTRODUÇÃO
Aproveitando o período da Quaresma que nos remete a instrução, preparação e reflexão, para celebrarmos a Páscoa, a ressurreição de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, fui levado pelo Senhor a meditar um pouco neste texto de 2 Coríntios 13,5.
O texto nos sugere que é possível estarmos equivocados no que diz respeito a nossa fé, a nossa relação com Deus e a nossa relação com a Igreja de Jesus Cristo. E assim, traz para nós a indicação de que devemos fazer um exame, na verdade, um auto-exame. É por isso que fiquei muito feliz porque o Senhor justamente neste período de preparação, instrução e reflexão, me levou a meditar sobre um auto-exame. Destarte, a partir de hoje teremos um ciclo de mensagens até a páscoa que nos remeterão a um auto-exame, que servirá para cada um de nós fazer um auto-exame.Logo, hoje e no próximo domingo estaremos meditando sobre o tema: Fazendo um auto-exame. É sobre isso que o Senhor quer falar com você. Deus quer que você faça um auto-exame hoje.
E para que façamos um profundo auto-exame precisamos partir do que é mais essencial, o tipo de pessoa que somos. Que tipo de pessoa você é? É bem provável que você diga que é uma pessoa legal. Porém, será que no que diz respeito a Deus você é de fato uma pessoa legal? Assim, em nosso auto-exame de hoje nós vamos problematizar justamente isso: Que tipo de pessoa você é em relação a Deus? Bem, no que se refere a Deus é preciso que conheçamos o que o próprio Deus estabelece como sendo as possibilidades de tipos de pessoas. Vamos a um texto que evidencia isso claramente. Veja o texto de Apocalipse 3,14-22. Aqui neste texto vemos Jesus Cristo mostrando que é possível, em relação a Ele, existir 3 tipos de pessoas, a saber: a fria, a quente e a morna.
Enfim, que tipo de pessoa você é em relação a Deus? Você é frio, é quente ou é morno? Mesmo talvez você querendo responder que é um tipo de pessoa quente em relação ao Senhor, é importante que você faça um auto-exame, ouvindo e aprendendo como são todos estes tipos de pessoas.
*1) O tipo frio - São as pessoas as quais não têm relação com Deus. Dito de outra forma, são as pessoas rebeldes, afastadas, longe do Senhor. Aquelas chamadas de ímpias, de filhas dadesobediência, leia Efésios 5,6. E ainda segundo este texto, os filhos da desobediência são aqueles que receberão a ira de Deus, a condenação do inferno. É importante dizer que estas pessoas são caracterizadas por palavras e ações que demonstram o seu afastamento de Deus. Elas possuem uma vida longe, distante dos propósitos e da vontade Deus. É importante dizer que todas as pessoas nascem nesta condição, são filhos dadesobediência naturalmente. O texto de Efésiostambém aponta isso no seu início, leia Efésios 2,1-2. Portanto, as pessoas frias são aquelas que não serão alcançadas pela graça do Senhor, ou seja, irão para o inferno, ou são aquelas que ainda não foram alcançadas, mas que o serão no tempo de Deus. O que acredito ser precípuo para nós neste momento é atentarmos para o que caracteriza este tipo de pessoa. Como já disse, estas pessoas são aqueles que através de suas palavras e atitudes ou ações, demonstram como estão longe e afastadas de Deus. Este é o primeiro tipo de pessoa, será que somos frios?
*2) O tipo quente - Outro tipo de pessoa que Deus está nos mostrando hoje é o tipo quente. Estas são pessoas guiadas pelo Espírito Santo do Senhor, ou seja, são pessoas próximas de Deus, que vivem sob sua Palavra, buscam viver no centro da vontade de Deus. O que elas acham importante não é a vontade delas, não é o que acham melhor, não são os desejos corruptos do coração, mas a Palavra do Senhor. Estas pessoas amam a família de Deus, ou seja, a igreja. Servem a este Deus colocando-se a disposição dEle. São aquelas que têm tempo para o Senhor, para a Palavra dEle, para a oração, para a vida na igreja, para o culto ao Senhor, para a Santa Ceia etc...São pessoas animadas, felizes, mesmo quando há problemas, quando há dificuldades, porque elas sabem que dificuldades e problemas são oportunidades para vermos a manifestação do poder o Senhor em nossas vidas. São pessoas cheias de esperança, porque o Senhor é a esperança delas, como diz o Salmo 39,7. Também são aquelas alegres como vemos no Salmo 16,11, porque a alegria do Senhor é a força delas como diz Neemias 8,10. Este tipo de pessoa, por conseguinte, se caracteriza pelas suas palavras e ações demonstrarem que são do Senhor, que o Senhor é a prioridade, o centro da vida delas. Esta característica é importantíssima, pois ressalta e denuncia se somos ou não este tipo de pessoa. Destarte, a pessoa quente é aquela que suas palavras e ações demonstram que são do Senhor, que o Senhor é a prioridade de sua vida, onde o Senhor está no primeiro plano, o que vem em primeiro lugar, como nos afirma o próprio Senhor Jesus em Mateus 6,33. Este é o segundo tipo de pessoa, será que somos quentes?
*3) O tipo morno - Há, por fim, o último tipo de pessoa apresentada pelo Senhor. O tipo morno. É importante ressaltar que este tipo é avaliado pelo Senhor de forma muito negativa, de forma terrível. Jesus Cristo diz com todas as palavras e duras palavras que é melhor ser quente ou mesmo frio, ou seja, é melhor ser alguém que vive sob adireção de Deus ou alguém que vive totalmente afastado de Deus do que ser um morno, pois os mornos Ele tem vontade de vomitar. Para entender o que o Senhor está falando basta-nos lembrar da água. Água gelada nós bebemos com alegria, a quente também em muitos momentos conseguimos beber, mas a água morna é insuportável. Dá náuseas, dá vontade de vomitar. Assim, já podemos compreender este tipo de pessoa. As pessoas mornas são aquelas que também chamaríamos de “cima do muro”. Aquelas que estão e ao mesmo tempo não estão, que parecem ser de Deus e ao mesmo tempo não. E o pior é o seguinte, infelizmente me parece que atualmente nas igrejas o que mais existe é este tipo de pessoas. Pessoas mornas que falam de Deus, que parecem se interessar por Deus, pela palavra de Deus, mas que na verdade suas atitudes falam e demonstram justamente o contrário. Este tipo de pessoa é caracterizada pelo seguinte: suas palavras e atitudes sãoincongruentes, ou seja, são contraditórias. Elas falam como cristão, mas vivem como ímpio. Vão à igreja, mas não servem ao Senhor na/da igreja. Elas falam uma coisa e agem de forma contrária. Querem ver exemplo disto? Falam que Deus é o dono delas, mas se recusam a aprenderem mais da Palavra de Deus na Escola Dominical porque elas estão cansadas e não conseguem acordar. Contudo, para o trabalho e diversões acordam a hora que for. Dizem que Deus é prioridade de suas vidas, mas quando as coisas financeiras apertam o dízimo que é do Senhor é a primeira coisa a ser cortada. Dizem que amam ao Senhor, mas só querem contato com este Deus quando não há mais nada para fazer, se houver uma festa, um trabalho ou qualquer outra coisa, preferem fazer tudo a ir ao culto ouvir e se relacionar com Deus e com a família de Deus (igreja). Vemos, por conseguinte, que este tipo de pessoa possui palavras certas e até conhece a Bíblia, mas não vive o que fala, não vive o que conhece da Bíblia. São palavras, apenas palavras, pois as atitudes denunciam a incongruência, a contradição de sua vida. Estas pessoas o Senhor, como diz o texto, está a ponto de vomitar, pois seria melhor que fossem até fria, pessoas que de fato vivessem longe de Deus. A vida dupla para Deus não serve! Ou você está com Deus ou está longe dEle.
O morno é o terceiro tipo de pessoa, será que somos mornos? Se no auto-exame descobrirmos isso, atente que o texto afirma que o Senhor está a ponto de vomitar. Dito de outra forma, Jesus ainda não vomitou os mornos, está a ponto de fazê-lo. Perfaz-se assim que esta palavra nos remete ao arrependimento, a conversão, a mudança de vida. Deus quer que os mornos mudem seu viver!
Conclusão
Assim irmãos e irmãs, o Senhor nos chama a um auto-exame hoje. E para começar o auto-exame, precisamos atestar que tipo de pessoas somos em relação a Deus. Para fazermos isto foi necessário que o próprio Deus nos mostrasse que tipo de pessoa é possível ser em relação a Ele. Três são os tipos de pessoas que podemos ser, a saber: O primeiro tipo é a fria. Caracterizada por ser uma pessoa longe, afastada de Deus, um filho dadesobediência e, por conseguinte, uma pessoa com palavras e atitudes que demonstram a condição de fria, longe de Deus. O segundo tipo é o quente que se caracteriza por viver sob a égide da Palavra de Deus. Pessoa que desenvolve seu relacionamento com Deus para que este se torne um relacionamento cada vez mais profundo, íntimo e verdadeiro. Suas palavras e açõesdemonstram sua vida com Deus. Por fim, temos o terceiro tipo de pessoa que é o morno. Estes tentam viver uma vida dupla, uma vida que tenta continuar longe de Deus, mas que deseja as bênçãos do Senhor, a bênção da sua companhia. Pessoas, por conseguinte, caracterizadas por terem palavras e ações incongruentes, palavras que demonstram uma coisa e atitudes que demonstram o contrário.
Que tipo de pessoa você é em relação a Deus? Lembre-se os mornos são avaliados negativamente pelo Senhor, na verdade são considerados os piores e são por isso chamados à conversão, ao arrependimento.
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FAZENDO UM AUTO EXAME - PARTE II

Introdução
Ao continuar o ciclo de mensagens sobre o auto-exame inicio dizendo que durante esta semana fui levado pelo Senhor a meditar sobre uma característica requerida por Jesus Cristo que é deveras precípua. A característica que chama a atenção é a dedicação.
Digo isto porque quando estava orando ao Senhor sobre o que deveria pregar, o texto que permeou minhas meditações foi Lucas 21,1-4, que fala claramente sobre a dedicação.
E neste texto, vemos uma mulher viúva que está cumprindo, como todo judeu, a entrega da oferta. E nesta entrega é possível, pelo próprio contexto do texto, perceber como havia nesta mulher uma profunda dedicação.
Isto fica mais marcante quando o texto ressalta que o próprio Senhor Jesus nota este fato. Isto é muito belo, pois quando olhamos para o texto e verificamos que Jesus estava olhando para todos no templo e percebe naquela pobre mulher uma profunda dedicação. E para que isto seja realçado, é preciso imaginar como o fato aconteceu, por isso, imaginem comigo: Estamos no grande centro de Jerusalém, o templo. Mais especificamente no pátio das mulheres, local onde ficavam os gazofilácios, que eram no total de 13. Estes formavam um grande círculo e para isto eram bem grandes. Todos tinham o mesmo formato, o formato de trombeta, ou seja, eram bojudos em baixo, depois estreitavam até que alargavam em cima, para dificultar o roubo. Cada um tinha uma especificidade, logo, estavam ali para que as pessoas pudessem depositar as ofertas, os dízimos, o pagamento pelos animais sacrificados e outras coisas mais. Este era um dos locais com maior circulação de pessoas. E dentre as muitas pessoas que ali estavam, Jesus nota a dedicação de uma mulher viúva.
E diante desta narrativa nós vamos pensar sobre nós mesmos hoje, vamos continuar o que o Senhor nos chamou a fazer nestes últimos domingos, um auto-exame. Então, podemos perguntar: como você tem se dedicado a Deus?
Antes de respondermos, vamos aprender com este trecho da Palavra de Deus como deve ser a nossa dedicação e, por isso, o tema da nossa mensagem é A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO.
1) O faz lançar sua oferta. vv.1 e 2
Como vimos a pouco, Jesus estava observando o povo lançar nos gazofilácios suas ofertas. E este, o povo, se predispunha a ir ao templo, pois o mais ortodoxo e mais gratificante para um judeu, era assim o fazer. Isto não era notado apenas nos moradores de Jerusalém, muitos que não moravam em Jerusalém iam para lá com o intuito, dentre outros, de contribuir. Isto acontecia em especial na época das festas religiosas de Israel, onde Jerusalém recebia um grande número de caravanas de pessoas vindas de todas as partes do mundo.
E como nós estamos falando de dedicação, que é uma ação do homem para com Deus, e não de conversão ou regeneração, que é justamente o contrário, ou seja, uma ação do próprio Deus na vida do homem o transformando e o renovando, podemos tirar deste contexto esta grande lição, a dedicação do cristão o faz lançar sua oferta.
A dedicação o motiva e o move. E isto se traduz numa predisposição nossa em nos colocarmos perante Deus, numa postura de submissão. Submissão esta que perpassa por uma vida dedicada a Ele em primeiro lugar, colocando-O como prioridade de nossas vidas. Prioridade esta que muitas vezes nos faz abrir mão de coisas que gostaríamos de fazer para estarmos em comunhão íntima com Ele. Prioridade esta, que muitas vezes nos faz negar as vontades que temos por algo contrário ao que Deus deseja, para sermos dedicados a Ele.
Entretanto, a postura de submissão também perpassar pelo envolvimento com o povo de Deus, ou seja, vivendo uma vida comunitária de verdade. Isto é dito porque muitas vezes nós nos enganamos quando pensamos que vir à igreja é o suficiente, quando na realidade o que estamos fazendo é apenas cumprir um costume ou algo parecido. O que precisamos na verdade é vir à igreja para de fato estarmos em comunhão com os nossos irmãos e simultaneamente com o próprio Senhor Jesus Cristo. Precisamos conviver mais juntos e não termos uma relação superficial. Um exemplo disto está no fato de que, muitas vezes, estamos e ficamos ao lado de pessoas que conhecemos há bastante tempo, porém, não sabemos os seus problemas, não com o intuito de fofocar, mas com o intuito de ajudá-las, no intuito de viver com elas os problemas, no intuito de chorar e também se alegrar com elas. Logo, nós precisamos nos dedicar também ao irmão. Precisamos nos lançar em direção a Deus e aos nossos irmãos.
Todavia, A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO também ...
2) O faz ofertar tudo. vv.3 e 4
No versículo três, nós verificamos algo profundo no relacionamento com Deus, a inversão dos nossos valores. Nós falamos isto porque o mais lógico para qualquer pessoa, quando se trata de dinheiro, está no fator da quantidade. Ou seja, nós estamos presos à questão matemática, cinco é maior do que dois. Porém, para Deus esta questão matemática não tem importância, pois a quantidade de dinheiro para Deus é irrelevante, já que Ele é o dono de tudo. Como uma grande figura da história da igreja, como de toda a humanidade, Agostinho de Hipona, escreveu em um de seus livros, “o que podemos te dar que já não seja teu ?”
Assim, na lógica de Deus os nossos valores são invertidos, a nossa matemática perde sentido e nós só entendemos isto quando percebemos no texto a diferença entre a oferta dos ricos e da viúva. Uns ofertavam aquilo que eles tinham em abundância, enquanto a mulher viúva e pobre, ofertou tudo o que tinha. O texto em português aponta para duas moedinhas, que de fato eram, mas estas duas moedinhas eram o equivalente a 1/8 do valor da porção mínima diária de alimentação, que uma pessoa deveria comer na época. Isto demonstra que esta mulher era realmente pobre.
Logo, o que está em grande evidência não é o simples ofertar, e nem o quanto você pode ofertar, mas sim, como você faz isto. Para ilustrar e trazer para o nosso tempo, podemos exemplificar apontando para a hipótese, que existe em muitas igrejas, de dois tipos de pessoas, aquelas que desfrutam de bastante tempo livre, e utilizam-se deste tempo para trabalharem na igreja. Porém, quando aparece qualquer oportunidade de fazer outra coisa, não pensam duas vezes antes de abandonar o imenso trabalho que fazem, para fazer o que têm vontade. E por outro lado, vemos pessoas ocupadíssimas que trabalham, proporcionalmente, menos do que outras, contudo, o fazem com inteireza, com todo o envolvimento possível. Ofertam tudo o que tem.
4 Então, o que faz diferença na sua oferta, na sua dedicação não está centrado na quantidade, apesar de que não há mal nenhum em ser uma grande quantidade, desde de que seja uma dedicação de tudo que você dispõe. Deus quer você por completo.
Portanto, A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO o faz lançar sua oferta, o faz ofertar tudo, e por conseqüência...
3) O faz depender totalmente de Deus. v.4
No último trecho deste versículo, é ressaltado pelo próprio Jesus que a mulher viúva tinha apresentado todo o seu sustento. Interessante está no fato de que quando estava estudando este texto, verifiquei que a palavra traduzida por sustento é bios, que também pode ser traduzida por vida. Logo, nesta oferta da viúva estava envolvido muito mais do que poderíamos imaginar, há naquele momento uma demonstração de total dependência de Deus. Ela mesmo sendo pobre, paupérrima, não deixa de se dedicar a Deus, não deixa de dedicar tudo e automaticamente depositar toda a sua confiança em Deus. A mulher viúva demonstrou que a única esperança, a única salvação, a única fonte de vida, estava centrada na pessoa de Deus. Ali, muito mais do que dinheiro, estava envolvido a própria sobrevivência da mulher.
Que poderosa lição é para nós hoje esta mensagem, mensagem que parece fácil, que no âmbito do discurso nós fazemos uso dela, porém, muitas vezes não acontece efetivamente em nossas vidas. Não vivemos a dependência total de Deus em sua plenitude. Não estamos aqui fazendo apologia à preguiça, pois muitos usam a dependência de Deus para não fazerem nada, ficam parados afirmando que dependem de Deus e não precisam fazer nada. Não é isso. É sim, uma dependência que deposita a esperança, a salvação, a vida no próprio Deus. Isto se traduz claramente em nossas atitudes diante das dificuldades, dos problemas que nos assolam no dia a dia. Isto fica evidente quando continuamos a viver felizes mesmo diante dificuldades, dos momentos que falta dinheiro, que falta algo desejado por nós, quando há em nossas vidas a felicidade que só Deus pode dar, o sorriso da salvação.
Muito mais do que apenas falarmos, devemos vivenciar a dependência de Deus, tendo sempre esperança que as coisas podem mudar, podem até demorar, mas sempre podem mudar. Vivenciar é também ter confiança em Deus, certos de que Ele nunca nos desamparará, mesmo naqueles nos quais nos achamos com a sensação de estarmos sós. Devemos ter a certeza e a confiança em Deus a ponto de sabermos que Ele está ao nosso lado em todos os momentos.
Assim, muito mais do que discursar sobre a dependência de Deus, muito mais do que apenas afirmarmos que dEle dependemos, nós devemos é viver esta dependência a todo o momento, a todo instante.
Conclusão
Concluindo, o auto-exame de hoje versou sobre a dedicação. E a partir de uma mulher viúva e pobre, nós pudemos aprender da Palavra de Deus que A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO o faz lançar sua oferta, ou seja, o faz ter uma postura de submissão ao próprio Deus, ter uma postura de ação para com Deus e para com os irmãos, como também, A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO o faz ofertar tudo, e não o que nos sobra, mas tudo o que temos, e por conseqüência, além destes dois pontos, percebemos que A DEDICAÇÃO DO CRISTÃO o faz depender totalmente de Deus, e esta dependência acontece na vivência real e cotidiana em nossas vidas.
Destarte, como você tem se dedicado ao Senhor? Será que num exame você se satisfaz com a dedicação que você tem devotado ao Senhor? Será que a sua dedicação é a dedicação que Jesus se alegria como se alegrou e ressaltou naquela mulher viúva e pobre?
Que Deus nos abençoe,
Amém.
Rev. Marcio Tenponi Pacheco
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©2007 '' Por Elke di Barros