Marcos 11,1-11
Este era o grito da multidão enquanto Jesus Cristo entrava na cidade Santa, Jerusalém, como nos narram os Evangelhos. A palavra Hosana significa um pedido de salvação, sendo posteriormente transformada numa aclamação ou saudação às pessoas importantes.
Destarte, eu gostaria de ressaltar um aspecto desta história e seu desenvolvimento. A multidão que veio aclamando Jesus, gritando para Ele salvar, para Ele estatuir o Reino de Deus, a libertação da dominação romana, a libertação do domínio financeiro etc... é a mesma multidão que posteriormente gritou: “Crucifica-o!” ou mesmo, que se calou omitindo-se de estar ao lado do Messias depois de sua prisão, sofrimento e morte.
É interessante perceber isso, pois quando o Reino que Jesus veio anunciar e estabelecer não se coadunou com as expectativas da multidão, que eram expectativas política e financeiras, a multidão se virou para Jesus, o abandonou, o deixou só.
O Reino de Deus anunciado e estabelecido por Jesus não é uma questão de dinheiro ou posição política, é na verdade a transformação espiritual de tal ordem que o ser humano atingido por ela pode ser chamado de nova criatura (2Co 5,17). Nesta transformação a pessoa tem sua condição mudada, sua relação com Deus e com o próximo também alterada. No Reino de Deus a pessoa segue o resumo dos mandamentos do Senhor, amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Portanto, às portas da Páscoa, ou seja, da paixão de Cristo, dito de outra forma, da celebração da prisão, sofrimento, morte e ressurreição de Jesus, eu lhe pergunto: Você é como aquela multidão que gritou para Jesus Hosana (Salva-nos) e abandonou, ou mesmo apoiou, Jesus ser crucificado? Formulada de outra forma a pergunta seria: Você quer os benefícios das bênçãos do Reino de Deus somente no âmbito imanente ou material, não desejando as transformações espirituais e a conformidade com a vontade de Deus?
Pense nestas coisas meu irmão e irmã, para que nesta semana você tenha mais vontade de celebrar a Páscoa do Senhor aqui na Igreja com toda a sua tristeza, alegria e esperança, que perfaz na celebração da Ressurreição no próximo domingo.
Do seu pastor,
Destarte, eu gostaria de ressaltar um aspecto desta história e seu desenvolvimento. A multidão que veio aclamando Jesus, gritando para Ele salvar, para Ele estatuir o Reino de Deus, a libertação da dominação romana, a libertação do domínio financeiro etc... é a mesma multidão que posteriormente gritou: “Crucifica-o!” ou mesmo, que se calou omitindo-se de estar ao lado do Messias depois de sua prisão, sofrimento e morte.
É interessante perceber isso, pois quando o Reino que Jesus veio anunciar e estabelecer não se coadunou com as expectativas da multidão, que eram expectativas política e financeiras, a multidão se virou para Jesus, o abandonou, o deixou só.
O Reino de Deus anunciado e estabelecido por Jesus não é uma questão de dinheiro ou posição política, é na verdade a transformação espiritual de tal ordem que o ser humano atingido por ela pode ser chamado de nova criatura (2Co 5,17). Nesta transformação a pessoa tem sua condição mudada, sua relação com Deus e com o próximo também alterada. No Reino de Deus a pessoa segue o resumo dos mandamentos do Senhor, amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Portanto, às portas da Páscoa, ou seja, da paixão de Cristo, dito de outra forma, da celebração da prisão, sofrimento, morte e ressurreição de Jesus, eu lhe pergunto: Você é como aquela multidão que gritou para Jesus Hosana (Salva-nos) e abandonou, ou mesmo apoiou, Jesus ser crucificado? Formulada de outra forma a pergunta seria: Você quer os benefícios das bênçãos do Reino de Deus somente no âmbito imanente ou material, não desejando as transformações espirituais e a conformidade com a vontade de Deus?
Pense nestas coisas meu irmão e irmã, para que nesta semana você tenha mais vontade de celebrar a Páscoa do Senhor aqui na Igreja com toda a sua tristeza, alegria e esperança, que perfaz na celebração da Ressurreição no próximo domingo.
Do seu pastor,
Rev. Marcio Tenponi Pacheco
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